Crédito: NASA/ESA/H. Hammel (SSI)/Jupiter Impact Team.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A cicatriz de Júpiter vista pelo Hubble
Crédito: NASA/ESA/H. Hammel (SSI)/Jupiter Impact Team.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Extremo Oriente assiste ao mais longo eclipse solar do século
Milhões de pessoas puderam ontem assistir ao mais longo eclipse solar do século XXI. O 37º eclipse da série Saros 136 deveu a sua longa duração à feliz coincidência dos posicionamentos da Lua e da Terra, em pontos respectivamente próximos do perigeu (o ponto na órbita lunar mais próximo da Terra) e do afélio (o ponto na órbita terrestre mais distante do Sol). A totalidade estendeu-se por 6 minutos e 39 segundos no ponto máximo do eclipse, localizado a algumas centenas de quilómetros a sudeste da costa japonesa, uma duração cerca de 2 minutos superior à do eclipse anular de 3 de Outubro de 2005, o último observado a partir de território português.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
O mais longo eclipse solar do século XXI
terça-feira, 21 de julho de 2009
Possível colisão de um objecto com Júpiter
Imagem do local de impacto de um objecto na atmosfera de Júpiter captadas ontem, dia 20 de Julho, usando um dos telescópios IRTF, localizados no topo do Mauna Kea, no Hawaii.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
40 anos da chegada do Homem à Lua
Crédito: JSC/NASA.
domingo, 19 de julho de 2009
Locais de alunagem das missões Apollo fotografadas pela LRO
Dado que a LRO se encontra ainda numa órbita lunar elíptica, a resolução das imagens varia entre 1,0 a 1.4 m/pixel. Estes locais serão revisitados durante a fase operacional da missão, onde se espera um aumento da resolução para cerca de 0,5 m/pixel.
Imagem captada pela LRO, mostrando o local de alunagem da Apollo 11. É claramente visível na imagem o nível descendente do módulo lunar Eagle lançando uma longa sombra na superfície lunar.
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
Imagem captada pela LRO, mostrando o local de alunagem da Apollo 14. São visíveis na imagem o nível descendente do módulo lunar Antares, o conjunto de instrumentos científicos ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Package) e rastos de pegadas entre os dois objectos.
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
Imagem captada pela LRO, mostrando o local de alunagem da Apollo 15. É visível na imagem o nível descendente do módulo lunar Falcon.
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
Imagem captada pela LRO, mostrando o local de alunagem da Apollo 16. É visível na imagem o nível descendente do módulo lunar Orion e a sua longa sombra na superfície lunar.
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
Imagem captada pela LRO, mostrando o local de alunagem da última das missões tripuladas à Lua, a missão Apollo 17. É visível na imagem o nível descendente do módulo lunar Challenger.
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
sábado, 18 de julho de 2009
As estrelas voltam às cidades portuguesas
terça-feira, 14 de julho de 2009
Locais de alunagem das missões Apollo vistos pela Kaguya
Local de alunagem da Apollo 11 vista pela Kaguya.
Local de alunagem da Apollo 14 vista pela Kaguya.
Local de alunagem da Apollo 15 vista pela Kaguya.
domingo, 12 de julho de 2009
Neptuno à vista
Crédito: NASA/JPL.
Consegui observar pela primeira vez o planeta mais distante do Sistema Solar! Não era mais que um pequeníssimo ponto azulado a norte da estrela μ Capricorni e do planeta Júpiter, mas foi com prazer que o contemplei por largos minutos. Fiquei surpreendido porque não esperava ter sucesso num céu brilhante de uma grande cidade como é o céu de Lisboa.
A excitação que senti fez-me recordar uma pequena passagem de um excerto do tratado Venus in sole visa, escrito no século XVII pelo astrónomo britânico Jeremiah Horrocks, que encontrei reproduzido no livro "Trânsito de Vénus" (dos autores Nuno Crato, Fernando Reis e Luís Tirapicos). O pequeno texto descreve a observação do trânsito de Vénus de 1639 por William Crabtree, um amigo de Jeremiah Horrocks:
... Emocionado pela contemplação, ficou algum tempo sem se mover, quase não confiado nos seus próprios sentidos, tomado por excesso de alegria; porque nós astrónomos temos como que uma disposição feminina, ficamos dominados pela alegria das ninharias, e tais assuntos menores praticamente não impressionam outros; ...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Lua, Neptuno e Júpiter juntos no céu nocturno
Crédito: Sérgio Paulino/Stellarium 0.10.0.
domingo, 5 de julho de 2009
Pôr-do-sol vulcânico
Imagem da erupção do pico Sarychev captada a 12 de Junho pelos astronautas da Estação Espacial Internacional.
Crédito: M. Justin Wilkinson, NASA-JSC.
Ontem, aproveitei um passeio familiar junto às praias do Guincho para observar o pôr-do-sol, na esperança de identificar sobre o horizonte plumas de aeróssois vulcânicos e alterações significativas na coloração do céu crepuscular. Não estou certo de ter observado as plumas vulcânicas junto ao horizonte; no entanto pareceu-me notória uma coloração púrpura pouco habitual no céu por cima das nossas cabeças. Partilho convosco a magnífica vista.
Pôr-do-sol no Guincho retocado em tons púrpura. Alguns estratocúmulos adornam o cenário.
Crédito: Sérgio Paulino.
sábado, 4 de julho de 2009
LRO envia as primeiras imagens da Lua
Crédito: NASA/Goddard Space Flight Center/Arizona State University.
A Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) activou as duas câmaras que compõem o instrumento LROC, e captou as primeiras imagens da superfície lunar desde a sua chegada à Lua. Estas primeiras imagens permitiram testar o funcionamento do instrumento que irá gerar os mais detalhados mapas fotográficos de alta resolução da superfície lunar alguma vez obtidos. A sonda americana vai prosseguir durante a próxima semana com a activação dos restantes seis instrumentos científicos.